O
amor é como a morte. O ciúme como a sepultura. As águas não podem apagar as
chamas do amor. E as chamas da paixão? Tudo passa, mas o amor é eterno. E a
paixão?
Seria correto dizermos que estamos
apaixonados por Jesus? Afinal, o que é paixão? Um sentimento ardente e forte
que deixa a pessoa até sem autocontrole de seus sentimentos, a ponto de tomar
decisões ou atitudes precipitadas, sem pensar. Um sentimento forte, porém,
passageiro. É como um fogo de palha, muito vistoso de início, consumidor, porém
tem morte rápida e súbita. Tal como nasce, assim também ele morre: rapidamente;
de repente.
Será que devíamos sentir algo assim
pelo nosso Deus? Uma emoção ardente, porém passageira, sem firmeza? Não é ele
merecedor de muito mais que uma paixão? Ele merece todo nosso amor e devoção.
Quão lindo verso escreveu o pastor e
poeta Paulo Leivas: “A minha alma te ama ó Senhor! E desfalece sedenta de amor;
de Ti só recebe vida e amor”.
Deus nos amou de forma tal que entregou
Seu filho por nós. Ele nos ama, então porque não Lhe retribuirmos tal
sentimento?
Se Cristo nos fizer a mesma pergunta
que fez a Pedro: “Tu me amas?” O que lhe responderemos?
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