Vejamos algumas características que a luz
possui: A luz não faz distinção entre pessoas. Ele tanto brilha sobre um
criminoso como sobre uma inocente criança. De igual modo devem se comportar
aqueles que são adoradores autênticos, no desempenho de seu papel como luz do
mundo, transmitindo a luz do evangelho a todas as raças, tribos e indivíduos
independentes de seu status social ou cor da pele.
A luz também precisa ser alimentada. O
mesmo acontece com o adorador. Ele é dependente do óleo do Espírito Santo para
poder difundir a luz de Cristo. Caso contrário, se ele mesmo desejar brilhar
espiritualmente, ele logo se queimará, pois, um pavio quando está seco queima
em pouco tempo.
Outra característica da luz é que ela não
se mistura. Mesmo que esteja a iluminar um monte de lixo, ela segue pura a
brilhar. O adorador também deve ser assim: viver neste tenebroso mundo a
difundir a luz do Evangelho, contudo, sem se contaminar com o pecado que tão de
perto nos rodeia.
“Mas a vereda dos justos é como a luz da
aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” - Pv. 4.18.
Novamente leia com atenção o versículo: “Mas
a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até
ser dia perfeito” - Pv. 4.18. Qual
tem sido a intensidade que tem brilhado a nossa luz? Como a luz de um pleno dia
de sol, sem nuvens? Ou como a luz de um eclipse?
“Vóis
sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
nem se acende a candeia e coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá a
luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens,
para... que glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” Mt. 5.14-16.
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