Salomão foi grandemente rico. Seu palácio
real foi resultado de treze anos de trabalho. Era ligado ao Templo por uma
escadaria de sândalo vermelho e perfumado. Era um amontoado de edifícios, sendo
que o palácio real propriamente dito foi construído com mármore polido coberto
de cedro do Líbano. O seu trono era feito de marfim e ouro com leões esculpidos
em cada lado das escadas. Uma ala adicional do palácio tinha 200 paveses de
ouro e 300 escudos de ouro batido.
Tamanha era a riqueza de Salomão que até seus
copos eram feitos de puro ouro! A magnificência de seu reino exigia um batalhão
de funcionários. O consumo alimentar diário chega a ser assustador. Dez bois
gordos e mais vinte de pastos e mais cem carneiros só para as refeições principais,
afora os veados, cabras e aves.
Que homem! Tinha Deus e riquezas. Possuía sabedoria
e ouro. Mas ao fim de seus dias Salomão entendeu que as riquezas podem ser
enganosas, que luxo e dinheiro não satisfazem o vazio interior do homem. Ele escreveu:
“eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia...”
Ec 2.11.
Muitos crentes e lideres religiosos não concordariam
com esta afirmação do sábio rei Salomão. Estão sempre à procura de riquezas. Paulo
já nos advertiu: “Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação e cilada, e
em muitas concupiscências insensatas e perniciosas” 1Tm 6.9.
M.D.
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