“E
não sede conformados com este mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio
de uma completa mudança da mente de vocês”. Sem dúvida, um dos maiores perigos
que cercam as igrejas nos atuais dias, é o secularismo e o formalismo.
O
secularismo é uma doutrina que ignora os princípios espirituais, pregando
assim, o liberalismo, o qual ensina que tudo nos é lícito e permitido, e nada
que façamos é condenável, pois a graça de Deus nos justifica. Na visão
liberalista, podemos pecar o tempo todo conscientemente, que a graça divina
sempre nos justificará.
O
formalismo por si é uma ênfase exagerada às formas externas e ritualísticas do
culto. O formalismo valoriza mais o culto do que mesmo ao cultuado. O
formalismo, contudo, é algo que enfada ao Senhor, Ml. 2.17, e destrói a
espiritualidade autêntica.
Será
que não temos nos dias atuais, uma geração secularista? Uma geração formalista?
Há
muitos em nosso meio que desprezam os princípios bíblicos, morais e não estão
nem aí em ter uma vida santificada perante o Senhor. Tem hoje, um número cada
vez mais crescente de templos evangélicos que vivem sempre lotados, e com um
número grande de “fiéis”. Contudo, vivemos em uma época de declínio espiritual
alarmante. 1 Tm. 4.1. São igrejas cheias; cheias de pessoas completamente
vazias. Pessoas que vão à igreja aos domingos, que dão os seus dízimos, cantam
ou tocam em determinado grupo musical da igreja, e apenas cumprem com um
ritualismo de um culto. Presta um culto sem racionalismo, sem quebrantamento de
espírito, que mais parece uma peça de teatro, uma simples apresentação
artística ensaiada.
Não
é isto que Deus espera desta geração. Não é isto que O agrada. Todo este
formalismo deixa o Senhor com nojo de nossos atos e comportamento. Este tal
formalismo só gera iniqüidade, idolatria, vida ambígua. O formalismo, como já
dito, valoriza mais os ritos do culto; valoriza mais aos costumes do que Aquele
que está, ou ao menos deveria está sendo cultuado. E se, em nossa vida,
colocamos algo ou alguém à frente ou acima de Deus, isto é idolatria. Os
idólatras como nós bem sabemos, não herdarão o reino de Deus. Deus abomina tais
pessoas.
O
secularismo e o formalismo só trazem mal às nossas vidas e às nossas igrejas. O
cristianismo de nossa época tem passado por um tenebroso período de desvios e
modismos doutrinários. Nunca na história se torceu tanto as Escrituras Sagradas
como em nossos dias! Quem nunca ouviu falar da teologia da prosperidade, na
confissão positiva? Tentando fugir às verdadeiras responsabilidades
espirituais, o homem tem criado ao seu bel prazer seus meios de escape: “Porque
virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos,
amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências” 2º Tm.
4.3.
E apenas, e tão
somente, o autêntico avivamento é o antídoto infalível contra estes males que
satanás tem investido contra os escolhidos por todas as gerações.
Avivamento
significa trazer de volta à vida. Avivamento, ao contrário do que muitos
imaginam é diferente de movimento.
Entretanto,
para ocorrer um genuíno avivamento em nossas vidas, faz-se necessário, nos
enquadrarmos em alguns requisitos Divinos.
O
avivamento para ser verdadeiro e contínuo, impreterivelmente deverá ser
embasado na Palavra de Deus. Em toda a história do povo de Deus, o avivamento
só teve resultados duradouros, quando se iniciaram e continuaram sob a Palavra
de Deus. Um avivamento gerado sem o ensino da Palavra, não passa de um mero
movimento regido por meros mortais religiosos. Sem o ouvir a Palavra não existe
arrependimento, nem transformação de vidas, portanto, impossível haver
avivamento.
Deixe-me
citar como o exemplo o avivamento ocorrido no tempo de Neemias. O povo de
Israel havia regressado do exílio babilônico, e estavam reconstruindo a cidade
e retomando a vida aos poucos. E em determinado dia, “todo o povo se ajuntou
como um só homem, na praça, diante da porta das águas; e disseram a Esdras, o
escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a
Israel” Ne. 8.1. Foi dessa forma que se deu início a um poderoso avivamento no
meio daquela geração, outrora cativa: todos sedentos de ouvir a Palavra de Deus
sendo pregada. Durante sete dias, a leitura da Palavra de Deus foi lida para
todo povo, que atentamente ouvia, das seis da manhã ao meio-dia.
A
leitura da Palavra era feita pausadamente, para que todo o povo pudesse
assimilar bem, e à medida que iam lendo também explicavam o que se estava sendo
lido. E apesar de toda essa carga-horária o povo ouvia atentamente, sem se cansarem.
Infelizmente, nos nossos dias, os cultos de doutrina e ensino são pouco
assistidos. As nossas escolas bíblicas são pouco freqüentadas. Sim, todas essas
reuniões são desprezadas pela maioria dos cristãos atuais. Isso mostra uma
grave falta de apetite pela Palavra de Deus. Enquanto isto, festas e shows
ticos como evangélicos lotam ginásios, grandes templos ou mesmo estádios.
Infelizmente nestes eventos, muito pouco ou mesmo nada se fala da Palavra de
Deus. Que Deus tenha de nós misericórdia.
Quem
ama ao Senhor e deseja viver um real avivamento, ama a bíblia e nela medita de
dia e de noite. Existem crentes que passam toda uma semana sem sequer ler um
único versículo das Sagradas Escrituras. A única vez em que abrem a bíblia é
para acompanhar a leitura devocional no culto de domingo.
Somente
depois de ouvirem a exposição da Lei de Deus, é que ocorreu com o povo de
Israel um dos maiores avivamentos da história. O povo pôde alegrar-se com a
construção do Templo, e com a restauração dos muros de Jerusalém. Notemos,
porém, que o avivamento só veio depois que o povo ouviu, compreendeu e obedeceu
a Palavra de Deus.
Nossa
geração precisa urgentemente viver um grande avivamento como o ocorrido na
geração de Neemias. Hoje, os pais não ensinam mais a bíblia aos seus filhos.
Ficou muito mais fácil deixá-los em frente à televisão, aprendendo ensinamentos
completamente distorcidos, contrários aos preceitos divinos. Os pregadores, nos
púlpitos, são na maioria das vezes, temáticos e superficiais, em vez de serem
mais expositivos e teológicos pregando a genuína Palavra. Pregar bênçãos e
prosperidade causa muito mais aceitação entre os que os ouvem que falar a
verdade bíblica. O verdadeiro ensino da bíblia, muitas vezes é rudimentar, não
aperfeiçoado. O sistema educacional bem como a mídia trata o cristianismo, como
sendo letra morta, que sobrevive apenas como hobby de um determinado grupo de
pessoas leigas e de um estilo de vida raro.
Assim
sendo, não há nessa geração, o menor incentivo para se tornar biblicamente literato
e culto. O resultado é uma geração pateticamente ignorante da Palavra de Deus,
que deixa se levar por todo vento de doutrina, simplesmente por não estar
arraigada na verdade. Não se pode esperar uma busca consistente de Deus
enquanto as coisas assim permanecerem.
Devemos
nos alicerçar na Palavra de Deus. A Palavra é inspirada, inerrânte, infalível,
imutável e soberana. Querer avivamento sem base bíblica é como construir a casa
na areia; vindo o primeiro vendaval a derruba.
Quando se fala em
avivamento, muitas pessoas logo se lembram da passagem bíblica de Joel 2.28,
quando Deus promete derramar do Seu Espírito sobre toda a carne. Nesta passagem
bíblica nos deparamos com a promessa Divina de um grande avivamento, mas, se
verificarmos com atenção os versículos anteriores, nós veremos que Deus faz
algumas exigências ao povo para poder derramar do Seu Espírito.
A
primeira condição para receber de Deus este genuíno avivamento, está descrita
no versículo doze: “Convertei-vos...”. Converter-se quer dizer “voltar para”,
“mudança radical”, “mudar de modo de vida”. Se antes eu vinha à igreja
simplesmente por vir, agora eu venho à igreja por prazer em adorar ao meu Deus,
agradecido a Ele por mais esta oportunidade de me achegar à Sua presença.
Também
podemos entender o ato de converter-se como conserto de altar. No primeiro
livro dos reis capítulo dezoito e versículo trinta, lemos o seguinte: “Então,
Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e reparou o altar do Senhor que estava quebrado”.
Em outra versão bíblica diz que Elias começou a consertar o altar de Deus que estava derrubado. Eu fico me
perguntando, se Elias não tivesse consertado aquele altar, se ele não tivesse
ajustado algumas pedras que estavam desajustadas, fora do lugar, será que o
Senhor teria respondido ao pedido de Elias enviando fogo do céu e consumindo o
holocausto, provando assim que era o verdadeiro Deus?
Quem
sabe você possa dizer: “Deus precisava responder com fogo para provar que era
verdadeiro Deus. Ele teria respondido mesmo assim”. E se eu te afirmar que Deus
não responderia à fervorosa oração de Seu servo Elias se este não houvesse
consertado o altar? E você poderá dizer: “Se não respondesse com fogo ele não
provaria para o povo de Israel que é o verdadeiro Deus”. E eu te respondo:
mandando fogo ou não, Ele continuaria sendo Deus verdadeiro. Deus não é meu
empregado para fazer tudo o que eu quero, que desejo ou ‘ordeno’ que Ele faça.
Caim e
Abel são dois irmãos. Caim, um hábil agricultor, enquanto Abel, um bom pastor
de ovelhas. Certo dia, Caim vai ao seu pomar, apanha alguns frutos e oferece a
Deus como oferta de gratidão ao Senhor. Abel, por sua vez, vai até os campos
onde estão as suas ovelhas, e escolhe dentre elas o mais belo cordeiro, primogênito,
sem mancha nem defeito, e o oferece em sacrifício, como oferta ao Senhor.
Deus,
quando viu estas cenas, agradou-se então de Abel e recebeu a sua oferta. Mas, e
a oferta de Caim? Deus rejeitou não só a oferta como também o ofertante. E,
então, Caim ficou muito triste e irado.
Será que Deus estava
interessado apenas em cordeirinhos, e não nos frutos da terra? Esta não era a
questão. O próprio Deus, tempos mais tarde, instituiria a seguinte
determinação: “também guardarás a festa da sega, a das primícias do
teu trabalho, que houveres semeado no campo; igualmente guardarás a festa da
colheita à saída do ano, quando tiveres colhido do campo os frutos do teu
trabalho.
As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do Senhor teu
Deus”. Ex.23.16,19.
A
rejeição da oferta deu-se pelo fato da atitude de Caim. Diz a bíblia que Caim
pegou alguns produtos da terra e os ofereceu ao Senhor. Enquanto que Abel, por
sua vez, pegou o primeiro carneirinho nascido no seu rebanho. Enquanto Abel
preocupava-se em oferecer a Deus o seu melhor, Caim oferecia qualquer fruto
como sacrifício. Tanto que Deus lhe diz: “Se tivesse feito o que é certo, você
estaria sorrindo; mas você agiu mal”. Gn. 4.7.
Quem não se lembra de Nadabe e Abiú?
Eles foram separados para servirem como sacerdotes perante o Senhor.
Entretanto, certo dia “Nadabe e Abiú, filhos
de Arão, pegaram cada um o seu queimador de incenso, colocaram incenso dentro,
puseram fogo e apresentaram a Deus, o Senhor, como oferta. Mas não fizeram isso
de acordo com as leis de Deus, e por isso ele não aceitou a oferta”. Lv.
10.1.
Hoje, as pessoas querem
ser cheias de Deus, mesmo vivendo uma vida espiritual desajustada, de qualquer
maneira. Aquele desafio que Elias propôs não foi uma ordem expressa de Deus, e
sim um ato de fé do profeta. Agora vejamos: Jesus disse: “tudo quanto pedirdes
em meu nome, Eu o farei...” João 14.13. Mas Ele usando o apóstolo Tiago no capítulo
quatro e versículo três também falou o seguinte: “Pedis e não recebeis, porque
pedis mal”. Ou seja, pedimos muitas das vezes com nossos altares
desconsertados, e por isso Deus não responde. Precisamos consertar o altar,
precisamos nos converter ao Senhor.
Na
oração que o sábio rei Salomão fez, por ocasião da inauguração do Templo, ele
pede ao Senhor que ouça a oração do seu povo quando eles se converterem se
porventura, tiverem pecado contra Deus. Salomão condiciona a resposta de Deus à
oração do povo apenas depois do povo converter-se. Versículos 24, 26 e 37 do
capítulo 6 do segundo livro das crônicas.
Sem
uma verdadeira conversão, não há resposta divina, não há um verdadeiro e
duradouro avivamento em nossa geração. Queres fazer parte de uma geração
avivada por Deus? Converta-se a Ele.
Segunda
condição para viver o avivamento divino é: “Rasgai o vosso coração...”. Quando
Deus recomenda que o povo, ao invés de rasgar as vestes, rasgue o coração,
estava pedindo tão somente que o povo tivesse uma atitude de arrependimento
sincera. Deus desejava que a atitude do povo para com Ele, fluísse do mais
íntimo de cada um, não apenas da boca pra fora. No tempo bíblico, quando alguém
estava muito entristecido, ou arrependido por algum pecado cometido, em sinal
de tristeza ou arrependimento, rasgava as suas vestes. Esta era uma atitude
comum para externar arrependimento ou humilhação perante o Senhor.
Rasgar
o coração significa quebrantamento, arrependimento sincero. Em Isaías 29.13
Deus fala ao profeta; “Esse povo ora a mim com a boca e me louva com os lábios,
mas o seu coração está longe de mim...”. No primeiro capítulo de Isaías,
podemos ver Deus cheio de nojo com o culto prestado pelo Seu povo. O povo
prestava um culto superficial, sem sinceridade nos lábios. Era um culto sem
vida, sem alegria, cumpriam apenas a liturgia do culto. Não havia adoração
sincera, e não era aquilo que desejava o Senhor. O que Deus desejava era que o
povo se quebrantasse perante Ele, que o povo se entregasse com um coração
sincero à Sua presença.
Para
rasgar o coração, é preciso haver a morte do “eu”. Hoje, as pessoas são muito
altruístas. O termo “EU”
trata-se do sentimento que conduz as pessoas a enxergarem somente a si mesmas e
aos seus próprios interesses. Trata-se, portanto, do egoísmo. Este “eu” teve sua origem no coração de
satanás, e ao longo dos séculos tem reinado no coração de milhões de pessoas.
O egoísmo é o amor
exclusivamente próprio, é orgulho, soberba. O “eu” quer sempre estar nos
primeiros lugares, gosta muito de uma tapinha nas costas, elogios, gosta de
reinar. E quem deve reinar em nossa vida não somos nós mesmos, e sim, o Senhor
Jesus Cristo.
“Porque eu, mediante a própria lei, a fim de viver para Deus, estou
crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim;
e esse viver que agora tenho no corpo, vivo pela fé no filho de Deus, que me
amou e a Sí mesmo se entregou por mim” – Gl. 2.19,20.
Devemos nos humilhar debaixo da potente mão de Deus - 1Pe. 5.6. Muitas
pessoas dizem que “Deus só quer o coração”.
Na verdade, Ele quer o coração, pois este é o centro de toda a nossa vida, e
quem dá o coração está entregando-se inteiramente ao Senhor. Todavia, tais
pessoas se utilizam dessa afirmativa para dizer que Deus não se preocupa com a
nossa aparência, o nosso linguajar, o nosso comportamento, etc. Deus está, sim,
preocupado com tudo o que há em nós - 1Ts. 5.23.
O terceiro ponto para
sermos uma geração avivada é “tocar a trombeta”. Tocar a trombeta fala de
adoração. Deus estava cansado de receber uma adoração supérflua, sem vida,
inútil. E hoje não se torna diferente. Ele está à procura de verdadeiros adoradores
que O adorem em verdade. A adoração a Deus é algo incrível. A adoração libera o
poder de Deus de forma surpreendente. Deus aprecia a verdadeira adoração. Ele
libera Seu poder quando O adoramos. Entretanto, esta adoração precisa ser
sincera e verdadeira.
A palavra “adorar” vem do latim “adorare”, significando render culto,
reverenciar, venerar, amar extremosamente. Numa linguagem mais simples, e
acessível a todos nós, a adoração pode ser definida como sendo um ato de render
culto ou de tributar louvores.
Muitos são os que se
denominam adoradores, porém, poucos são os que agradam ao Senhor. A adoração é
a arma mais poderosa para movermos a mão de Deus. Quando adoramos Deus sempre
nos responde com poder.
Certa vez os reis de
Samaria, Judá e Edom saíram a guerrear contra os moabitas, entretanto, no
caminho acabou toda a água, então o rei de Samaria lamentou: “estamos perdidos!
O Senhor nos entregou os três, ao rei de Moabe”. Então o rei Josafá, de Judá,
indagou se porventura não haveria ali, nenhum profeta para que pudessem
consultar ao Senhor. Então trouxeram Eliseu. Este, por sua vez, solicitou que
lhe trouxessem um tangedor, ou seja, alguém que toca harpa. À medida que o
músico adorava a Deus com sua harpa, a bíblia diz que o poder do senhor Deus
veio sobre Eliseu e ele profetizou a vitória.
Não citarei todas as
narrativas bíblicas, das vezes que Deus deu vitória ao povo em decorrência da
adoração. Alguns casos, porém, fazem-se necessários serem lembrados.
Josafá viu-se cercado por
reis inimigos que pretendiam acabar com ele. E o que fez Josafá? Determinou que os cantores se
posicionassem a frente do exército e adorassem a Deus. O que houve então? Os
inimigos foram desbaratados de forma surpreendente.
Paulo
e Silas foram trancafiados em uma masmorra, e ao invés de se lamentarem,
começaram a orar e a adorar a Deus. De repente, Deus envia um terremoto e
liberta-os.
Jó
perdeu tudo o que possuía, e mesmo assim prostrou-se em terra e adorou ao
Senhor, sem se lamentar nem blasfemar. O Senhor restituiu a Jó em dobro tudo o
que tinha.
Se
ao invés de reclamar, de se lamentar, pararmos para adorar ao Senhor por todos
os Seus benefícios bem como pela Sua soberania, provaremos da Sua graça e poder
sendo derramados em nossas vidas. Somente desta forma nos tornaremos uma
geração avivada. Adorando ao Senhor não importando quais sejam as circunstâncias.
Quarto requisito para uma geração ser avivada é: “santificai
a congregação...”. Joel 2.16. A bíblia nos ensina que sem a santificação
ninguém verá a Deus. Hb. 12.14. Santificar significa “consagrar, pôr à parte,
separar ou dedicar uma coisa ou alguém para uso estritamente pessoal”. Viver em
santidade é viver separado do pecado, e ser dedicado ao Senhor para uso Dele.
O avivamento não coexiste com a impureza do pecado, por isso
ordena-nos o Senhor nosso Deus: “sede santos, pois eu sou santo”.
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