Caim e Abel são dois
irmãos. Caim é um hábil agricultor, enquanto Abel, um bom pastor de ovelhas. Certo
dia, Caim vai ao seu pomar, apanha do chão alguns frutos e oferece a Deus como
oferta de gratidão ao Senhor. Abel, por sua vez, vai até aos campos onde estão
as suas ovelhas, e escolhe dentre elas o mais belo cordeiro, primogênito, sem
mancha nem defeito, e o oferece em sacrifício, como oferta ao Senhor. Deus quando
viu estas cenas, agradou-se então de Abel e recebeu a sua oferta. Mas, e a de
Caim? Ah, Deus nem ligou para aquela oferta sem valor! E, então, Caim ficou
muito triste e irado. O senhor não havia se agradado dele nem da sua oferta!
Todos os dias nós detestamos sermos
ignorados, não é mesmo? Quando isto acontece, logo nos perguntamos: O que
preciso fazer para que se agradem de mim? O que devo fazer para ser aceito? O
desejo de ser aceito é um comportamento típico do ser humano, e isso não é
errado. Mas não vale a pena conquistar a aprovação de todos e não agradar a
Deus, e o pior, ser reprovado por Ele. Nós, como cristãos, devemos em qualquer
lugar ou circunstancias, demonstrarmos a nossa personalidade de filhos de Deus.
O sábio Salomão nos adverte: “Anda pelos caminhos do teu coração; sabe, porém,
que por todas essas coisas te trará Deus a juízo”. Ec. 11.9. Uma das coisas que
admiro em Jesus, é que Ele nunca abriu mão do que era correto só pra agradar a
Deus. E nós, também nos preocupamos com isso?
Para que possamos agradar a Deus, se faz
necessário primeiro, termos fé, “porque sem fé é impossível agradar a Deus”. Ter
fé é acreditar que Deus existe e confiar n’Ele, mesmo que não podemos vê-lo com
nossos olhos carnais. Afinal, fé é a prova das coisas que não se veem. Hb.
11.1-6. Segundo, devemos ofertar a Deus as nossas primícias, ou seja, o nosso
melhor, assim como fez Abel, e não dar a Ele o resto, como fez Caim. Devemos oferecer
a Deus o melhor do nosso louvor, “porque, com tais sacrifícios Deus se agrada”
Hb. 13.16. E em terceiro, devemos obedecer a Deus. Nm. 14.9.
O desejo de ser aceito pode tornar o
cristão escravo de influências negativas e prejudicar a sua vida espiritual. Essa
filosofia de Maria vai com as outras pode nos levar a “caminhos da morte” Pv.
14.12. A nossa preocupação primordial deve ser: Será que Deus está se agradando
de nós?
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