Em 15 de janeiro de 1985, o
ex-governador de Minas Gerais, foi eleito presidente da república. Tancredo era
visto como o grande “salvador da
Pátria”. A população brasileira da época, sonhava com dias melhores, com
mais empregos, melhores salários, diminuição da divida externa, etc. E nele
eram depositadas esperanças de mudanças para o Brasil.
O que muita gente desconhece, é que
Tancredo Neves tinha em mente em sonho diabólico, que era acabar com a igreja
evangélica no Brasil, e deixar apenas a igreja católica apostólica romana.
Dias antes de ser eleito presidente, Tancredo havia conversado com um
pastor evangélico e dito a ele: “Quando
eu for eleito, que eu vou ser, eu vou deixar no Brasil apenas uma igreja, que é
a igreja católica apostólica romana. A sua igreja eu vou acabar. Eu vou pegar a
igreja evangélica nas minhas mãos e vou esmagá-la”. Aquele pastor olhou
para ele e disse: “Na Bíblia houve um
homem chamado Nabucodonosor e ele tentou a mesma coisa, e foi comer capim, você
tem muito “capim” para comer também”.
Doze horas antes da solenidade de posse (14 de março), Tancredo foi
internado com fortes dores, e após várias cirurgias faleceu em 21 de abril de
1985. Junto com ele foi embora as esperanças do povo, nele depositadas.
Tancredo Neves sonhou acabar com a igreja e caiu nas mãos do Deus vivo
(dono da igreja), e hoje, nós temos mais de 28 milhões de pentecostais em todo
o Brasil porque ninguém detém este povo.
Estamos em uma época eleitoral, de
escolhas de governantes e muitos irmãos se preocupam pelo fato da necessidade
da igreja ter representantes no governo. Tudo bem que isto aconteça. Mas não
devemos nos esquecer de que não é político que vai proteger a igreja de Cristo.
As profecias bíblicas se cumprirão cabalmente, haja o que houver. Votemos conscientes,
na escolha de nossos representantes. Entretanto, não esqueça: Quem cuida de nós
é o Senhor!
EXISTEM PESSOAS QUE ACHAM QUE A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS QUE A IGREJA PODE ENFRENTAR, ESTÁ NO FATO DE SE TER POLITICOS CRENTES. ISTO É BOM MAS NÃO É A SOLUÇÃO.
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