ORIGINAL OU PIRATA? PARTE 2

     Há no mundo muitos espíritos malignos que se passam por anjos de luz, daí faz-se necessário o discernimento espiritual em nossas vidas. Se não soubermos discernir seremos levados por qualquer vento de doutrinas, ou por profetas de falsos profetas. Quanto a isto já nos alertou Pedro: “No passado apareceram falsos profetas no meio do povo, e entre vocês”2pe. 2.1a.

Hoje, muitas pessoas sofrem por darem ouvidos a falsas profecias. Mas, como saber se determinada profecia provêm de Deus ou não? Ou seja, se a tal é verdadeira ou não?

Primeiramente, é importante esclarecer que não é pecado julgar as profecias, desde que os padrões sejam bíblicos. 1co. 14.29. Sendo assim, podemos julga-las dentro dos seguintes padrões:

               I.      BÍBLIA. A verdadeira profecia é pautada na Palavra de Deus, sem fugir das verdades bíblicas.

              II.      COERÊNCIA. A verdadeira profecia é coerente, e o Espírito tem precisão. O Espírito Santo é onisciente. Em uma profecia não existe “mais ou menos”.

             III.      VIDA DO PROFETA. É comum dizermos que o Senhor usa quem Ele quer, e isto é verdade, mas, deus jamais usará continuamente alguém de vida desconsertada e atrapalhada.

            IV.      CUMPRIMENTO. A profecia que é verdadeira cumpre-se palavra por palavra. Jr. 28.9.

              V.      DISCERNIMENTO ESPIRITUAL. Este é um dom que deve estar presente em nosso meio. Nós devemos ter sempre a mente de Cristo 1º Co. 2.16. Quando nós temos discernimento espiritual, sabemos então, se determinada profecia, pregação ou doutrina provém de Deus ou não.

O diabo faz de tudo, para enganar as pessoas, e até mesmo os escolhidos. Ele tem criado falsos deuses, falsos cristos, falsos espíritos e falsos evangelhos. Enfim, tudo o que ele cria é pirata. Entretanto, nós devemos estar no que é verdadeiro: o Cristo da Bíblia. O Cristo original, e não pirateado.

     Sede sóbrios e vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar.

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Autor MOISÉS DUARTE